Inferência
Os dias já não suportam as noites entristecidas
As amarras já não os prendemOs sonhos já não nos têm sentido algum
As horas passam longínquas
Onde estamos ? E como estamos?
Jogados, soltos ao mundo.
Quase nietzscheanos.
Sem um farol a guiar-nos
Sem causa, sem medo, sem chão.
Sentindo ainda nossa efêmera existência a vagar.
Oscilantes..
2 comentários:
Gostei muito dos teus escritos, Joel! Esse, em perticular, é muito lindo... me falou sobre coisas que eu não consigo explicar.
Bjo...Vivi
Obrigado Vivi,que bom que gostou e se identificou...é bom ter sua visita aqui na minha página de lirismos...
Um abraço
e volte sempre
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